Após a criação do conceito de pulsão de morte, o desamparo psíquico afirma-se ainda mais em Freud, uma vez que a análise não protegerá o sujeito de ser desemparado, o que aponta para o fato de que não há "cura" esquemâtica ou total” na análise. “O indivíduo não deve se curar. senão permanecer doente, pois não merece nada melhor. (Freud, 1938: 180). A análise deve criar as condições psicológicas mais favoráveis para as funções do ego (Freud, 1938: 251)
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